15 de marzo de 2018

PORTUGAL OPPOSA A MINA DE URANIUM EM SALAMANCA E SOLICITA SER PARTE NA DECLARAÇÃO DE IMPACTO. PORTUGAL SE OPONE A LA MINA DE URANIO EN SALAMANCA Y EXIGIRÁ SER PARTE EN LA DECLARACIÓN DE IMPACTO.

DEBATE EN EL PARLAMENTO DE PORTUGAL PROPOSICIONES DE TODOS LOS GRUPOS SOBRE LAS MINA DE URANIO DE BERKELEY EN SALAMANCA, JUNTO A LA FRONTERA.
 
DEBATE NO PARLAMENTO DE PORTUGAL PROPOSIÇÕES DE TODOS OS GRUPOS SOBRE A MINA DE URANIO DE BERKELEY EM SALAMANCA, PRÓXIMO À FRONTEIRA
 

 
Mañana viernes 16 de marzo se debate en el Parlamento portugués proposiciones de todos los grupos parlamentarios presentes en la Asamblea de la República (Partido Socialista, Social Demócrata, CDS-PP, Partido Comunista, Bloco de Esquerdas, Os Verdes y Partido Animalista) instando al Gobierno Portugués a que se exija del Gobierno Español el cumplimiento del protocolo de actuación de proyectos con impacto transfronterizo, firmado en 2008 por ambos Estados, por las minas que Berkeley Minera quiere abrir a este lado de la frontera.
Un grupo de activistas de Stop Uranio va a estar presente en Lisboa para visibilizar la lucha que mantienen desde hace 5 años contra la multinacional australiana para que no se abra la mina y planta de Retortillo-Santidad. Han sido invitados por el grupo parlamentario de Os Verdes de Portugal para que puedan ser testigos del interés y temor que suscitan los proyectos de Berkeley en territorio luso.
Tras la visita de la Comisión del Parlamento portugués que visitó la comarca del Campo Charro el 19 de febrero se han redoblado los esfuerzos en el país vecino para intentar parar la construcción de las instalaciones de Retortillo.
La Agencia Portuguesa de Ambiente determinó que el proyecto de Berkeley tiene efectos significativos en Portugal por el régimen de vientos de E-NE y por la probabilidad de contaminación del río Yeltes, que vierte sus aguas en el Douro internacional.
Los municipios fronterizos de Almedia, Freixo o Figueira de Castelo Rodrigo ven con estupefacción cómo se pretenden abrir instalaciones radiactivas cerca de sus casas sin darles la oportunidad de opinar sobre las mismas. La falta de tacto de las autoridades españolas a puesto en pie de guerra a nuestros vecinos portugueses, que exigen el cumplimiento del Protocolo de actuación firmado en 2008 entre el Reino de España y la República Portuguesa para la aplicación de las evaluaciones ambientales de planes, programas y proyectos con efectos transfronterizos, en el sentido de que se abra un plazo de información pública en Portugal para que se puedan presentar alegaciones por “el público interesado y todas las entidades a quienes el proyecto pueda interesar”.

 

Las quejas portuguesas también han llegado a Europa, presentado una pregunta dos europarlamentarias portuguesas del Partido Socialista y Bloco de Esquerdas, junto con el europarlamentario Xabier Benito de Podemos, para que se exija el cumplimiento de la normativa europea para proyectos transfronterizos.
Stop Uranio seguirá insistiendo ante todas las instancias posibles para demostrar que los proyectos de Berkeley en Salamanca no tienen futuro en una sociedad europea que promueve valores de conservación del medio ambiente y de protección de la salud de los ciudadanos.
 
 
 
Amanhã, sexta-feira, 16 de março, as propostas de todos os grupos parlamentares presentes na Assembléia da República (Partido Socialista, Partido Social Democrata, CDS-PP, Partido Comunista, Bloco de Esquerdas, Os Verdes e Partido Animalista) serão debatidas no Parlamento Português. Governo Português para exigir do Governo espanhol o cumprimento do protocolo de ação de projetos com impacto transfronteiriço, assinado em 2008 por ambos os Estados, para as minas que Berkeley Minera quer abrir neste lado da fronteira.

Um grupo de ativistas da Stop Uranio estará presente em Lisboa para tornar visível a luta que eles estão lutando por cinco anos contra a multinacional australiana, de modo que a mina e planta Retortillo-Santidad não serão abertas.
Eles foram convidados pelo grupo parlamentar de Os Verdes de Portugal para que possam ser testemunhas do interesse e do medo que os projetos de Berkeley em território português provocam.


Após a visita da Comissão do Parlamento Português que visitou a região de Campo Charro em 19 de fevereiro, os esforços foram redobrados no país vizinho para tentar impedir a construção das instalações de Retortillo.


A Agência Ambiental Portuguesa determinou que o projeto de Berkeley tem efeitos significativos em Portugal devido ao regime de vento de E-NE e à probabilidade de contaminação do rio Yeltes, que derrama suas águas no Douro internacional.
 
Os municípios fronteiriços de Almedia, Freixo e Figueira de Castelo Rodrigo vêem com espanto como eles pretendem abrir instalações radioativas perto de suas casas sem lhes dar a oportunidade de comentar sobre elas. A falta de tato das autoridades espanholas para colocar nossos vizinhos portugueses no caminho da guerra, exigindo o cumprimento do Protocolo de ação assinado em 2008 entre o Reino de Espanha e a República Portuguesa para a aplicação de avaliações ambientais de planos, programas e projetos com efeitos transfronteiriços, no sentido de abrir um período de informação pública em Portugal para que as reivindicações possam ser apresentadas por "o público interessado e todas as entidades a quem o projeto possa estar interessado".

As queixas portuguesas também chegaram à Europa, apresentaram uma pergunta de dois deputados portugueses do Partido Socialista e Bloco de Esquerdas, juntamente com o deputado Xabier Benito de Podemos, para exigir o cumprimento das normas europeias para projetos transfronteiriços.


Stop Uranio continuará a insistir em todas as instâncias possíveis para demonstrar que os projetos de Berkeley em Salamanca não têm futuro em uma sociedade européia que promova valores de conservação do meio ambiente e proteção da saúde dos cidadãos.
 
 
 

1 comentario:

  1. Muy bien que hacen nuestros compañeros portugueses. Que se creen estos delincuentes de Berkeley? Que van a poder con nosotros? jajaaj, la llevan clara...

    Los delincuentes ambientales, económicos y de salud de pública de Berkeley acabarán donde acaban todos los delincuentes... aunque nos lleve la vida en ello.

    He dicho.

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